segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Exportações

Hoje quando acordei e liguei o televisor para ver as noticias diárias, deparei-me com um economista (conceituado ou não, não me interessa) a comentar sobre o actual estado do nosso país.
Para este senhor, a economia do nosso país só irá recuperar se Portugal apostar nas exportações, pois para ele é fundamental que o nosso país concentre "forças" na exportação dos nossos produtos para que a nossa balança comercial possa ficar equilibrada.
Não sou economista, mas tenho que dizer que concordo plenamente com este senhor, aliás atrevo-me a dizer que o que não falta a Portugal são "produtos" para nós exportarmos.
Podemos começar pelos "corruptos" pois temos cá "gente" a mais dessa. Depois quem fala em corrupção fala de "tachos", e como todas as pessoas sabem "tachos" é o que não falta no nosso país. Corrupção e "tachos" de certa forma leva-nos um alguns a gestores públicos ( não sei porquê), e gestores públicos leva-nos aos politicos.
Bem entre corruptos, "tachos", gestores públicos e politicos já exportámos cerca de um 1/4 da nossa população, mesmo assim acho que com algum esforço da nossa parte, ainda conseguiamos exportar mais alguns "produtos" que não nos fazem falta e que temos em excedente.

Acredito que ainda possamos exportar muito mais, mas considero que estes sejam talvez os mais essenciais para manter a nossa balança comercial equilibrada.

Boa noite a todos.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Contra as posições asbtencionárias dos partidos.

Diz o povo -  não há País onde se tivesse feito uma revolução igual à nossa - e diz bem. Povo sempre sensato.
Triste País o nosso...
País onde se governa a usurpar qualquer amendoim e tremoço. Até as cuecas cagadas, limpam!!
É um País!?
É pois.
Desgovernado, imundo e podre.
Corrupto e mafioso.
Oh, triste País o meu...
E, posso eu queixar-me!?
Das balas que não seguro na voz?
Poder, posso!
Mas sem razão...
É que não há maior auto-mutilação que a ausência do eco da minha voz, numa qualquer praça publica a gritar: QUEM MANDA AINDA É O POVO!! LA REVOLUCION!!
Há que lutar. Sem medo!
Mas falar não chega - diz o povo - essa dogmática verdade.
E todos sabemos que não é fácil dar voz ao povo. Mas, se quem por ele é eleito, representa a voz do povo e apregoa aos sete ventos à necessidade de mudança, se se abstém de lutar/votar quando mais é preciso, não é menos bandido do que aquele que rouba sentado no trono perante o silêncio (ignorante) do povo.
Calar é dar voz ao inimigo.
Contestar é pensar.
Pensar é lutar.
Lutar é viver.
Abstenção partidária é covardia e compadrio.
Abster é estar morto...