sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Contra as posições asbtencionárias dos partidos.

Diz o povo -  não há País onde se tivesse feito uma revolução igual à nossa - e diz bem. Povo sempre sensato.
Triste País o nosso...
País onde se governa a usurpar qualquer amendoim e tremoço. Até as cuecas cagadas, limpam!!
É um País!?
É pois.
Desgovernado, imundo e podre.
Corrupto e mafioso.
Oh, triste País o meu...
E, posso eu queixar-me!?
Das balas que não seguro na voz?
Poder, posso!
Mas sem razão...
É que não há maior auto-mutilação que a ausência do eco da minha voz, numa qualquer praça publica a gritar: QUEM MANDA AINDA É O POVO!! LA REVOLUCION!!
Há que lutar. Sem medo!
Mas falar não chega - diz o povo - essa dogmática verdade.
E todos sabemos que não é fácil dar voz ao povo. Mas, se quem por ele é eleito, representa a voz do povo e apregoa aos sete ventos à necessidade de mudança, se se abstém de lutar/votar quando mais é preciso, não é menos bandido do que aquele que rouba sentado no trono perante o silêncio (ignorante) do povo.
Calar é dar voz ao inimigo.
Contestar é pensar.
Pensar é lutar.
Lutar é viver.
Abstenção partidária é covardia e compadrio.
Abster é estar morto...

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